Há um silêncio burocrático,
nesta troca de olhares em que
tentamos verbalizar sentimentos,
no absenteísmo de nossos momentos.
A ausência de um simples carinho
que partilhávamos, na outrora
primavera de nossas vidas, hoje, reduziu-se
a um invernal solfejar de lamentos assincrônicos
de palavras mundanas, exortadas,
para a solidão complementar.
Em qual soluço do tempo, nosso
sincronismo amoroso, desandou ?
em qual banco de areia,
nosso navio encalhou ?
Nem o tempo poderá, então, responder
pois ele demarca a sina e o destino
de todo amor/paixão, que um dia acabou.
J. R. Messias
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Boa tarde, Messias.
ResponderExcluirAgora, estou passando rapidinho, pois preciso que entre em contato comigo enviando certos dados para meu e-mail.
patricia-pinna@hotmail.com
Os dados são: Seu aniversário, do blog, e seu e-mail.
Tenha um fim de semana de paz!
Beijos na alma.
Com calma, eu volto e comento.
Ah, comentei uma poesia sua no R.O, que eu não havia comentado.
Obrigado pela visita e logo mandareis os dados pedidos.
ResponderExcluirAbraços, Pinna
Essa suavidade pra narrar profundezas me encanta...
ResponderExcluirSempre um prazer poder descansar os olhos aqui, obrigada pela partilha meu amigo.
Um beijo, fica bem...
Lu, acredite que, quando releio este meu escrito, dá uma saudade estranha? Preciso ter cuidado com meus sentimentos.
ResponderExcluirGrato pela sempre amável visita e inestimável carinho que vem de ti.
Um abraço pra ti, tua família e pra Vivi, e que o criador esteja sempre ao lado de vocês.